= Notícias MR-AFRO =

Seminário Nacional do PCdoB Rumo à Rio+20
Rio de Janeiro, 25 e 26 maio-2012


O PCdoB vai debater sua participação na Rio+20 e na Cúpula dos Povos. Vai realizar, para isso, o Seminário sobre o Meio Ambiente rumo a Rio+20, no Rio de Janeiro, nos dias 25 e 26 de maio de 2012. O local: Auditório Júlio Sanderson, do CREMERJ, Praia de Botafogo, 228 - Edifício Argentina – Rio de Janeiro (RJ).

Militantes e dirigentes partidários vão debater a Política Ambiental do PCdoB, recentemente aprovada pela Comissão Política Nacional, e a Política Partidária para a Rio+20 e para a Cúpula dos Povos. O seminário vai também adotar medidas de articulação política com as outras forças e programar a participação em debates e mobilizações durante a Conferência.


Íntegra em PCdoB



2ª Conferência do PCdoB pela Emancipação da Mulher
Rio de Janeiro / RJ / Brasília maio-2012


A 2ª Conferência da Cidade do Rio de Janeiro foi  realizada no dia 3 de maio, quinta feira, às 17 horas, na sede do Sindicato dos Metroviários.


A 2ª Conferência Estadual PCdoB/RJ pela Emancipação de Mulher foi realizada no dia 6 de maio, domingo, a partir das 9h, no auditório do CREMERJ - Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro - contando com a presença das delegadas e delegados que participaram dos debates das teses realizadas nas bases e distritais movimentando centenas de militantes e dirigentes em pouco mais de 40 dias.

A 2ª Conferência Nacional do PCdoB pela Emancipação de Mulher acontece de 18 a 20 de maio, em Brasília

Íntegra em PCdoB 


Seminário discutiu rumos da luta anti-racismo
Rio de Janeiro, 16-abr-2012




Seminário no Rio discute rumos da luta anti-racismo

A última sexta-feira, 13 de abril, foi muito positiva para os passos futuros dos comunistas no debate sobre a luta contra o racismo em nosso país. Numa iniciativa compartilhada entre as Secretarias de Luta Anti-racismo dos Comitês Estadual e Municipal Rio de Janeiro do PCdoB/RJ e com a parceria da Seção Estadual da Fundação Mauricio Grabois, realizou-se, no auditório do Conselho Estadual de Medicina do Rio de Janeiro (CREMERJ), o 2º Seminário de Luta Anti-racismo do PCdoB/RJ.

Estiveram presentes cerca de 70 camaradas. A mesa de abertura contou com a participação de Ana Rocha (presidente do Comitê Estadual, que apresentou um relato sobre a trajetória dos 90 anos do PCdoB e de Olivia Santana (Vereadora em Salvador-BA e Coordenadora Nacional de Combate ao Racismo do Comitê Central), que expôs as linhas que norteiam o pensamento dos comunistas sobre o racismo, que em nosso país é um dos pilares estruturais que sustentam a dominação capitalista, concluindo que o combate ao racismo é uma luta estratégica e portanto, uma tarefa de todos os comunistas e não apenas dos militantes da frente anti-racista.

Ao longo do dia as demais mesas contaram com a participação de Dilceia Quintela (secretária da Mulher do Comitê Estadual), Conceição d”Lissá (secretária de Combate ao Racismo do Comitê Municipal de Duque de Caxias) e de José Carlos Ruy (editor do jornal A Classe Operária e organizador do livro Um Olhar Negro sobre o Brasil), que discorreram sobre a emancipação a partir do seio da família, a divisão patriarcal do trabalho, a questão da identidade de gênero, de etnia e de religião, além do papel da educação na luta anti-racista e pela democracia. O Seminário contou com a presença de camaradas de diversos municípios: Rio de Janeiro, Niterói, Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Volta Redonda, São Gonçalo, Campos. Destacamos ainda a participação de Jandira Feghali (Deputada Federal), João Batista Lemos (Vice-presidente do Comitê Estadual), Uirtz Sérvulo (Secretário Estadual de Organização), Sonia Latgé (Presidente do Comitê da Capital), Fernando Cid (Vereador e Presidente do Comitê de Nova Iguaçu), Fernando Nogueira (Secretário Sindical Estadual), João Carlos de Carvalho (Secretário Estadual de Movimentos Sociais), Paulo Cesar - PC (Secretário de Movimentos Sociais da Capital), Marcos Costa (Secretário Estadual de Formação), Wevergton Brito Lima (Chefe de Gabinete do Vereador Roberto Monteiro), Giancarlo Gonçalves (Movimento de Religiosidade Afro-brasileira do PCdoB/RJ); dos coordenadores estaduais da UNEGRO/RJ: Antonio Carlos dos Santos, Sérgio Zacarias, Amendoim e José Lúcio Socialista da Silva; de Raimunda Leone (Tesoureira do Sindicato dos Metalúrgicos RJ, Membro do Comitê Central e da Comissão Nacional de Combate ao Racismo); de Carlos Henrique Tibiriçá Miranda (Fundação Mauricio Grabois).

Homenagem a Osvaldão e à Guerrilha do Araguaia


No encerramento, Mônica Custódio (Secretária de Luta Anti-racismo do Comitê Estadual), Cláudia Vitalino (Secretária de Luta Anti-racismo do Comitê da Capital) e Ana Rocha prestaram homenagem ao imortal Osvaldo Orlando da Costa, o OSVALDÃO, com a entrega de uma placa comemorativa e de um buquê de cravos brancos e vermelhos à sua sobrinha Maria Cristina que, na fala de agradecimento, destacou que na sua família todos aprenderam a nunca baixar a cabeça, além do valor da educação como forma de elevar a consciência e o orgulho de sua origem e etnia. 

Osvaldão, combatente, estrategista e um dos comandantes da guerrilha do Araguaia (cuja deflagração completa 40 anos neste mês de abril) - um gigante negro de quase dois metros de altura - que, por seu caráter, personalidade e dedicação à causa do socialismo e da democracia, ficou na memória dos camponeses da região do Bico do Papagaio, tendo sido um dos primeiros militantes a chegar à região. Tal como Zumbi dos Palmares e João Cândido (o Almirante Negro da Revolta da Chibata), Osvaldão da Guerrilha do Araguaia é um herói do povo brasileiro e símbolo da dedicação dos comunistas às causas populares e da libertação de nossa pátria, um símbolo do caráter estratégico da luta anti-racista para os comunistas do PCdoB.

Fonte: Vermelho, com copydesk de MR-AFRO



Presente às Águas - Yemonjá
Rio de Janeiro, Ilha do Governador - RJ

05-fev-2012




Por iniciativa da Irmandade Religiosa de Cultura Afrobrasileira , em parceria com a ASPUC, TESFA, CCIR, Ilê Omolu Oxum, Ilê Omiojuaro, MR AFRO , CIAFRO  e muitas mais agremiações, Casas, Ilês, Templos, Abassás. [Praia da Bica, Ilha do Governador, Rio de Janeiro-RJ].






Procissão Presente a Yemonjá
Rio de Janeiro, Centro - RJ


02-fev-2012




Por iniciativa de Atanízia D’Oiá - FEBARJ - 14° ano que A Casa de Cultura Estrela D’Oiá brinda a Cidade do Rio de janeiro com a Procissão PRESENTE DE IEMANJÁ, Cortejo Festivo que sai da Lapa/RJ com destino a Praça XV e de lá ruma numa embarcação para o meio da Baia de Guanabara onde são depositadas as oferendas.
Marcaram presenças várias organizações, Casas, Ilês, Templos, Abassás. Dentre elas, o MR AFRO, TESFA, ASPUC, CCIR,IRMAFRO,CIAFRO...







Caxias - RJ

11-dez-2011



Em repúdio ao atentado sofrido no último dia  27 de novembro, a UNEGRO e o KWE CEJÁ GBÉ, convocam  a sociedade e principalmente os adeptos de religiões de Matriz Africana a se reunirem pela Paz e pelo Respeito à Constituição e aos Direitos Humanos que a mesma garante.

Intolerância Nunca Mais
Ato
dia 11 de dezembro
- domingo -
a partir das 14 horas



local: Rua G,  Lote 9,  Quadra H, Taquara, Duque de Caxias
(em frente ao Depósito das Casas Bahia)
Maiores informações: Conceição d’Lissa - 21-7761-0337
UNEGRO/CAXIAS - SUPERDIR - CONDEDINEPIR
SUPIR - CEDINE


 

Evidências são constatadas!
Exigimos os Direitos Constitucionais, JÁ!
Nova Iguaçu - RJ

08-dez-2011



Reunião Temática

O Movimento Social e a Luta Política


por iniciativa do Gabinete do Vereador Fernando Cid


- A história dos movimentos sociais na Baixada Fluminense e em Nova Iguaçú;

- Os movimentos organizados
          LGBT
          Juventude
          UNEGRO
          Associações de Moradores
          Mulheres
          Sindicatos
- A importância da organização e da mobilização popular
- Os Conselhos Municipais:
          importância, atribuições e funcionamento
- As religiões e a cultura Afro
Local: Salão de Festas INUSSITÁ -  Rua João Cândido,
em frente a Picanha do DELEI - Bairro Posse

Para mais: PCdoB Nova Iguaçu




Rio de Janeiro

18-set-2011


  • IV Caminhada Defesa Liberdade Religiosa


MR-Afro na concentração

Salvador
15-set-2011

  • Daniel Almeida quer avaliar cotas para negros nas universidades

15 de Setembro de 2011 - 16h10

Passados dez anos da implantação da Lei 3.708/01, que instituiu a política de cotas para negros nas universidades, o deputado federal Daniel Almeida (PCdoB-BA), quer avaliar a aplicação da Lei e propor novas iniciativas que ampliem o acesso na população negra ao ensino superior. Para tal, o parlamentar deu entrada na última quarta-feira (14/9), em um requerimento na Comissão de Trabalho, Administração e Serviços Públicos da Câmara Federal, para realização de uma audiência pública.

O objetivo da audiência é avaliar os anos de implantação do sistema de cotas e a consequente ampliação da participação do pobre e negro nas universidades brasileiras. O deputado Daniel sugere que participem da audiência o ministro da Educação, Fernando Haddad, a ministra chefe da secretaria especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Luiza Bairros, o reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Ricardo Vieira Alves de Castro, o reitor da Universidade do Estado da Bahia, Lourisvaldo Valentim da Silva, o reitor da Universidade de Brasília, José Geraldo de Sousa Junior, além de representantes de entidades sociais ligadas à temática, como a União de Negros pela Igualdade (Unegro), Educação para Afrodescendentes e Carentes (Educafro), União Nacional dos Estudantes (Une), e representantes do movimento estudantil.

A proposta do deputado baiano é promover um encontro com a participação de governo, universidades e movimento negro brasileiro. “Vamos com isso contribuir para que participação da população negra e pobre seja mais equânime, na perspectiva da consolidação da cidadania através da inserção de grupos minoritarizados nos centros de poder do país”, justificou.

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) foram as primeiras a implantar o sistema de cotas no Brasil. Na Bahia, a primeira a adotar a política foi a Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Hoje mais de 51% das universidades estaduais e 42% das federais implantam alguma forma de ação afirmativa.

Para Daniel, alguns sinais positivos já podem ser percebidos, porém a hora é de propor avanços. “Pois 500 anos exclusão não se resolve em dez. O Brasil ainda mantém profundas desigualdades e a população negra continua a maioria entre os mais pobres. Temos que prosseguir com passos mais largos.”, avalia o parlamentar.

A expectativa é que o requerimento seja posto em votação na próxima semana e a audiência ocorra entre os meses de outubro ou novembro. Se a proposta for aprovada, o próximo passo é agendar a data.

Fonte: Ascom do gabinete do deputado federal Daniel Almeida.

Extraído de Vermelho

Rio de Janeiro
12-set-2011
  • SOS Acarajé: Eduardo Paes libera o tabuleiro das baianas nas ruas do Rio
Eletícia Quintão
Publicado em 12/09/2011 às 23:54 Atualizado em 13/09/2011 às 14:52
Jornal Extra

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, realizou ontem à tarde (12 setembro 2011), em seu gabinete, uma reunião com tempero inesquecível. A seu lado, um grupo de 25 integrantes da Associação de Baianas de Acarajé e Mingau do Rio de Janeiro (ABAM). Em clima de festa, o prefeito cantou o clássico "No tabuleiro da baiana", vaiou sua própria Secretaria Especial de Ordem Pública (Seop) e se fartou de quitutes.

Paes revelou que publicará hoje (13 setembro 2011) um decreto autorizando as baianas a vender livremente acarajé e abará, entre outras iguarias típicas, como a categoria reivindicou na reportagem "SOS Acarajé", publicada domingo (11 setembro 2011).

Entre uma cocada e um bolinho, o prefeito destacou que as baianas fazem parte do cenário carioca, são patrimônio cultural imaterial do Brasil e precisam ser tratadas de forma especial:

— Se alguém tocar em uma baiana vai tem problema comigo — brincou Paes.

Debochado, o prefeito puxou um coro de vaias contra a Seop. E fez uma declaração de amor à Bahia. Para o prefeito, Salvador é a única cidade que tem um povo alegre como o carioca:

— Sou filho de baiano, meu pai é de Amargosa, onde tem o melhor São João que já se viu. Eu adoro a Bahia e as baianas já fazem parte do cenário do Rio.

A trilha sonora da conversa foi o próprio prefeito que puxou. A música escolhida foi a clássica composição de Bala e Manuel Rosa, samba enredo do Salgueiro, de 1969, que Paes sabia de cor: "Bahia, os meus olhos tão brilhando, meu coração palpitando de tanta felicidade. És a rainha da beleza universal. Muito antes do Império, foste a primeira capital. Nega baiana, tabuleiro de quindim, todo dia ela está na igreja do Bonfim, oi, na ladeira tem, tem capoeira. Zum, zum, zum, capoeira mata um !"

Lista de pedidos


A associação aproveitou o bom humor do prefeito para sacar da bolsa uma lista de reivindicações: queriam saber como ficaria a situação das baianas de outras cidades, pediram que na caminhada pela intolerância religiosa haja uma baiana na concentração e dispersão; solicitaram ao prefeito a lavagem do busto de Zumbi, e que o prefeito conceda licenças apenas para as baianas associadas à entidade. Todos os pedidos foram prontamente atendidos por Eduardo Paes, que ganhou a bênção das baianas.

Novas regras para a venda devem sair em 15 dias

O decreto publicado pelo prefeito Eduardo Paes estabelecerá que as doceiras denominadas baianas poderão preparar no local autorizado para comercialização, acarajé e abará, entre outros quitutes. Segundo o secretário especial de Ordem Pública, Alex Costa, o objetivo nesse primeiro momento é conceder a licença e facilitar a vida das baianas. Segundo ele, num prazo máximo de 15 dias, deve sair uma regulamentação com a normas básicas que deverão ser seguidas por quem for vender comida baiana nas ruas.




As baianas consideram o documento uma conquista, já que, há mais de 20 anos, trabalham clandestinamente:

  • — É um sonho que estamos realizando — comemorou, emocionada, a presidente da Associação Analys de Oyá, mais conhecida como Nega do Acarajé.


Normas de higiene



Hoje, um grupo de 20 baianas começa o curso PAS (Programa Alimento Seguro), do Senac, que já treinou cerca de mil quituteiras em Salvador. Segundo a gestora do Programa, Fabiane Alheira, a ideia é repetir o sucesso do projeto no Rio:


  • — O Senac vai dar o primeiro passo, mas precisamos que os governantes se sensibilizem e sejam parceiros para que possamos capacitar novas baianas que venham se associar à Abam.


A associação se preocupa em manter a tradição. Segundo Analys de Oyá, a verdadeira baiana de acarajé tem que estar caracterizada com bata, balangandã, torço (turbante) e tabuleiro:

  • — Todo esse contexto é que configura o patrimônio imaterial. O acarajé é um quitute sagrado, por isso é obrigatório seguir um ritual.



Associação de Baianas de Acarajé e Mingau do Rio de Janeiro (ABAM) funciona na Rua Adalgisa Aleixo 397, em Bento Ribeiro. Mais informações através dos telefones 21-3038-0853 ou 21-2450-2305.



Extraído de Extra




Rio de Janeiro
10-set-2011
  •   A deputada JANDIRA FEGHALI, que preside a Frente Parlamentar da Cultura no Congresso, afirmou que o colegiado tem priorizado valorizar a DIVERSIDADE e a LUTA CONTRA todo tipo de PRECONCEITO.

    A parlamentar garantiu presença e apoio à IV Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa – em 18 de setembro próximo, Posto 6, Copacabana, no Rio de Janeiro, juntamente com o Movimento de Religiosidade Afro-brasileira do PCdoB-Rio – MR-Afro.

    Destacou também a necessidade de cobrar dos agentes públicos a fiscalização da aplicação da Lei 10.639/03, que torna obrigatório nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, o ensino sobre a HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, que está praticamente esquecida.
     

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